Outro poema
Vi q a recepção foi bacana, então mais um
Alvorada.
Prisioneiro de minhas próprias intenções
Amarrado às cordas invisíveis
Consequências de minha estupidez
Feita do meu despotismo
Sem empatia por sentimentos senão os meus
Até alvorada vinda de algo tão inocente
Como o bater de asas d'uma pomba branca
Porém, nego.
Por quê?
Ignorância, egocentrismo
Pois não tenho empatia
Pouco a pouco
As amarras invisíveis aparecem
São postas pelo medo e trauma
Alimento o ego achando que melhorará
Afogo-me em minha mágoa
E lembro-me da quente alvorada
Sinto falta dela.
Por toda eternidade
Procuro por alguém
Tão bela quanto ela
Alvorada.
Prisioneiro de minhas próprias intenções
Amarrado às cordas invisíveis
Consequências de minha estupidez
Feita do meu despotismo
Sem empatia por sentimentos senão os meus
Até alvorada vinda de algo tão inocente
Como o bater de asas d'uma pomba branca
Porém, nego.
Por quê?
Ignorância, egocentrismo
Pois não tenho empatia
Pouco a pouco
As amarras invisíveis aparecem
São postas pelo medo e trauma
Alimento o ego achando que melhorará
Afogo-me em minha mágoa
E lembro-me da quente alvorada
Sinto falta dela.
Por toda eternidade
Procuro por alguém
Tão bela quanto ela